Quarta-feira, 16 de Setembro de 2015
A ternura deste vídeo enche-nos o coração, graças ao bondoso coração duma super mulher (Karin Pellizzari). Ela não voltou as costas ao problema que o destino lhe colocou no caminho.
O vídeo da minha cachorrinha chamada Charlô, que foi encontrada andando pelas ruas sem os dois olhinhos.
Hoje ela leva vida normal, passeia, brinca, anda de bicicleta comigo e é a razão da minha vida.Acho que ela nem lembra que é cega!
O vídeo não tem propaganda de nada, não aparece nenhuma pessoa, tem por finalidade tão somente incentivar a adoção de um bichinho com deficiência. Também ajuda as pessoas que tem cachorrinhos idosos e que estão perdendo a visão, a não ficarem receosos, pois eles se adaptam muito bem!
Hoje a Charlô é assim, mimada e feliz por alguém que ainda acha uma benção tê-la para cuidar.
Verdade, há realmente gente assim... maravilhosa!
Domingo, 10 de Agosto de 2014
EM ÁFRICA...
Um dia, numa expedição, um cachorrinho começa a brincar entretido a caçar borboletas e quando se dá conta já está muito longe do grupo do safari. Nisto vê bem perto uma pantera a correr na sua direcção. Ao perceber que a pantera o vai devorar, pensa rapidamente no que fazer. Vê uns ossos de um animal morto e põe-se a mordê-los. Então, quando a pantera está quase a atacá-lo, o cachorrinho diz: "Ah, estava deliciosa esta pantera que acabo de comer!"
A pantera pára bruscamente e desaparece apavorada pensando: "Que cachorro corajoso! Por pouco não me comia também!"
Um macaco que estava numa árvore perto e que tinha assistido à cena, vai a correr atrás da pantera para lhe contar como foi enganada pelo cachorro. Então, a pantera furiosa diz:
"Maldito cachorro! Agora vamos ver quem come quem!"
"Depressa!" - disse o macaco. - "Vamos alcançá-lo."
O cachorrinho vê que a pantera vem de novo atrás dele com o macaco às cavalitas...
"O que faço agora?"
O cachorrinho, em vez de fugir, senta-se de costas para a pantera como se a não visse e, quando esta está quase a atacá-lo, diz:
"Raios partam o maldito macaco! Há meia hora que eu o mandei trazer-me outra pantera e ele ainda não voltou!"
Moral da história: "Em momentos de crise, a imaginação é mais importante que o conhecimento"
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Albert Einstein
EM PLENA MONTANHA : Um esquiador e um bêbado meteram-se pela montanha acima e foram surpreendidos por uma forte tempestade. Já quase desesperados de se salvarem, vêm ao longe um São Bernardo com a sua barriquinha de whisky pendurada na coleira. Grita aliviado o esquiador :
"Lá vem o melhor amigo do homem!"
Clama exultante o bêbado : "E traz um cão !"
Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 2014
Quarta-feira, 19 de Setembro de 2012
A cadelinha Thaís, resgatada dum Centro de Abrigo e o neto da minha amiga Gina em franca camaradagem.
Que sorte teve esta cadelinha, não?
Pois... infelizmente, a sorte não é para todos!
Bem hajas, amiga!
Domingo, 29 de Janeiro de 2012
Perfil da Gaby, sempre atenta a tudo que se passa na vizinhança.
É muito simpática e muito doce, esta menina negrinha e de pelo comprido ondulado.
É pena ter-se detectado a doença Leishmaniosis, felizmente já há vacina, mas ela não a tomou porque a antiga dona não lha deu.
Temos feito o tratamento recomendado pelo veterinário e ela está bem.
A Gaby, feliz junto com as outras nossas cadelas com quem já se dá muito bem.
Houve algumas lutas e inquietações, mas foram sanadas com a convivência.
Hoje, dá beijinhos na Jeka também pequena, e convive com a Daisy que não gosta de incómodos. São primazias da idade e de antiguidade, já que a Daisy é a mais velha.
Na foto, está deitada na cesta, dentro da marquise.
Sexta-feira, 5 de Novembro de 2010
(colei cópias do texto abaixo em muitos locais (montras de lojas, clínicas, etc. - mas não apareceu ninguém interessado -
Enfim, ficámos com a Gaby)
Preciso de uma família:
Sou a Gaby, infelizmente a minha história é horrível. Sou mais um dos animais abandonados. A minha dona foi-se embora e deixou-me amarrada a um poste, sem água nem comida.
Felizmente uma senhora vai dar-me água e comida mas, não me pode levar para casa pois já tem quatro amiguinhos, não tem posses financeiras para mais um animal.
Já fui até atropelada pela minha suposta “dona”.
Sou muito meiguinha. Tenho cerca de 7 anos, sou pequena e peso cerca de 9 kgs porque estou gorda devido à má alimentação.
Só quero alguém que me faça realmente feliz.
Estou na zona de Palmela, distrito de Setúbal mas, a senhora que me trata está disposta a levar-me à minha nova família, mesmo que seja longe.
Quem estiver interessado: ................................................ telefone: ....................................
Quando um cão é necessário:
- caçar
- detectar bombas
- detectar vítimas
- detectar drogas
- tomar conta da casa e quintal
- ser objecto de luxo medalhado em exposições
- ser ofertado como coisa para as crianças brincarem
Quando um cão é descartável :
- quando cresceu demasiado
- precisa ser levado à rua
- fica muito caro tratá-lo e alimentá-lo
- dá trabalho e é uma chatice quando querem ir de férias
Sexta-feira, 29 de Outubro de 2010
"Sou a Gaby, infelizmente a minha história é horrível.
Já fui até atropelada pela minha suposta “dona”.
Sou mais um dos animais abandonados. A minha dona foi-se embora e deixou-me amarrada a um poste, sem água nem comida.
Felizmente uma senhora vai dar-me água e comida mas, não me pode levar para casa pois já tem quatro amiguinhos, não tem posses financeiras para mais um animal.
Sou muito meiguinha. Tenho cerca de 7 anos, sou pequena e peso cerca de 9 kgs porque estou gorda devido à má alimentação.
Só quero alguém que me faça realmente feliz."
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Infelizmente, quem se mete nestas coisas acaba sempre por ficar com os animais, bem sei, e tenho experiência disso. Já tive o meu cão Monty durante 8 anos comigo por tê-lo trazido da rua.
Também nunca achei donos para ele e o país não estava no estado em que está agora. Neste momento, é quase impossível!
A cadelinha Gaby está em minha casa desde sábado, de manhã, dia 29/10/2010.
Eu já tinha tudo tratado para ela ir para um centro de acolhimento de cães no sábado à tarde.
As condições eram que eu pagasse a alimentação e o veterinário com tudo que ela precisasse, incluindo a castração.
E exigiam, para a receber, que ela fizesse as análises primárias para despiste da febre da carraça, problemas renais, leishmaniosis e mais umas quantas que é costume os veterinários fazerem quando se traz um animal da rua e se desconhece o seu estado.
Disseram-me que têm lá bastantes nestas condições e outros também porque são apadrinhados por pessoas bondosas e com posses.
O centro está super lotado, como todos os outros. Mas enfim, era uma opção quanto ao alojamento, embora cara para mim.
6ª feira fui buscá-la e levei-a ao veterinário a fazer as análises. Deixei-a lá novamente, à noitinha, com as lágrimas a correrem por ter que prendê-la naquele telheiro infecto e cheio de ratos, apenas com uma caixa de cartão que eu consegui arranjar e um tapete.
Aproximava-se uma noite d’água... mas o meu marido estava irredutível e cedi, estupidamente.
Enraivecida regressei a casa, triste e sozinha.
Dormi muito mal e no sábado, de manhãzinha, peguei no carro e desandei sem dizer nada a ninguém, enquanto a família dormia. Fui vê-la.
Encontrei-a a tremer de frio na caixa de cartão a desfazer-se e com o tapete muito húmido. Foi demais! Peguei nela e trouxe-a comigo sem querer saber das consequências futuras.
As análises acusaram leishmaniosis no início, e o resto tudo bem, menos uma tremenda infecção no ouvido direito.
Paguei os 75 euros das análises mais os 12 do remédio dos ouvidos e comecei de imediato o tratamento oral que vai ser até ao fim da vida dela. Só assim se poderá manter controlada a doença. De 2 comprimidos diários, poderá passar a um se as próximas análises o permitirem; mas nunca vai parar de tomá-los.
Agora aguardo que cheguem de Espanha as injecções já encomendadas, para 28 dias. Vou aprender a dá-las pois é incomportável o seu preço mais as idas ao veterinário para que lhas dêem. Se o tratamento fosse só oral, seriam cerca de 200 euros. Realmente, não posso gastar tanto.
Com muita pena dela, vai ter que ser injectável pois, assim, fica em pouco menos de metade do preço.
À hora do almoço desatou a chover torrencialmente e eu nem falei em ir levá-la ao centro. A previsão era de temporal para todo o fim de semana.
Afinal, eu já tinha decidido ficar com ela e poupá-la à operação da castração. Poupá-la a ela e a mim, eram mais 180 euros. Ora se eu não tenho cães, não precisa.
E, olhando para ela, achei que não seria capaz de a levar para junto daquela confusão de animais. Ela é pequenina e frágil, muito doce e sossegada.
Estes centros parecem-me os campos de concentração ou as prisões, com gangs de malfeitores. Até já a via trucidada!
Sei de muitos animais que morrem em lutas e outros que se deixam morrer de desgosto ou pavor, quando metidos nestas associações. Isso costuma acontecer mais aos que vêm de casas de família ou de donos que morreram e estavam habituados ao conforto e amor mas, mesmo assim... é horrível!
E afinal, pensando bem, eu só estava a poupar no meu próprio trabalho porque as despesas seriam iguais. Já seria bom para mim, mas...
Não houve mais conversas e ela cá está de banho tomado, pelo escovado e cortado o que não se conseguiu pentear com tanta porcaria colada, coleira nova no pescocinho, coleira das carraças e pulgas, ouvidos tratados, bem alimentada e calma. Não arreda de ao pé de mim, sempre a olhar para a dona.
Tenho alguns problemas com a minha cadela pastora alemã que está muito velha e não aceita nenhum bicho junto a ela, nem cão nem gato. Não posso deixá-las sós.
A outra cadela pequena, também não gostou da concorrência e anda de dente arreganhado.
Os gatos estão assarapantados e difíceis de aturar, com mais um animal por aqui.
Preciso de muito cuidado com a Gaby.
E pronto, é esta a saga da cadelinha Gaby e a minha história de finanças depauperadas, para já...
É por isto que as pessoas não socorrem animais – são demasiadas despesas, preocupações e trabalho.
Esta casa está um alvoroço e eu muito cansada; aliás, mais do que já costumo estar pois tenho um filho com problemas e um marido que não é um primor em ajudas. Arco com tudo sózinha: filho, casa, roupas, comida, compras, quintal, jardim, animais e todo o meu trabalho no computador. Já nem consigo escrever os meus poemas pois não tenho ambiente, nem tempo, nem disposição de tão cansada que ando sempre.
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Laura Martins
Terça-feira, 10 de Agosto de 2010
Segunda-feira, 10 de Maio de 2010
Claro que é preciso atenção
porque a Daisy come
muito mais rapidamente
que o Monty.
hahaha
Quarta-feira, 7 de Abril de 2010
Fêmeas:
O cio deixa de ocorrer;
A fêmea deixa de atrair machos e procriar;
Diminui o risco de câncer das mamas e elimina o de útero;
O animal fica mais tranquilo.
Machos:
É mais simples que nas fêmeas;
O animal fica mais tranquilo;
Diminui o risco de fugas atrás de fêmeas;
Diminui a necessidade de marcar território;
Diminui o problema de latidos excessivos e uivos;
Não terá câncer nos testículos;
Estará menos sujeitos a tumores anais.
Além de todas essa vantagens, sai muito mais barato uma castração que cuidar de toda uma ninhada, alimentação dos filhotes e da mãe, higiene, remédios, vacinas, desparasitações, o trabalho que você terá para conseguir doá-los, o mais importante, para uma pessoa responsável que não jogue seu animalzinho na rua sujeitando-o a violência, doenças, passar fome, etc...
Quarta-feira, 10 de Março de 2010
Em 2003, a policia de Warwckshire, Inglaterra, abriu um galpão de um jardim e encontrou ali uma cadela chorosa e encolhida. Ela havia sido trancada e abandonada no galpão. Estava suja, desnutrida e claramente maltratada.
Num ato de bondade, a policia levou o animal para um abrigo próximo, o Nuneaton Warwickshire Wildlife Sanctuary, dirigido por um homem chamado Geoff Grewcock. Lugar este conhecido como um paraíso para animais abandonados, órfãos ou com outra qualquer necessidade.
Geoff e a equipe do Santuário trabalharam com dois objectivos: restaurar a completa saúde do animal, e ganhar a sua confiança.
Levou varias semanas, mas finalmente os dois objectivos foram alcançados.
Deram a ela o nome de Jasmine, e começaram a pensar em encontrar para ela um lar adoptivo
Mas Jasmine tinha outras ideias. Ninguém se lembra como começou, mas ela passou a dar as boas vindas a todos animais que chegavam ao Santuário. Não importava se era um cachorrinho, um filhote de raposa, um coelho ou qualquer outro animal perdido ou ferido. Jasmine se esgueirava para dentro da caixa ou gaiola e os recebia com uma lambida de boas vindas.
Geoff conta um dos primeiros incidentes: " Nós tínhamos dois cachorrinhos que foram abandonados numa linha de trem próxima. Um era um mestiço de Lakeland Terrier e o outro um mestiço de Jack Russel Doberman.
Eles eram bem pequenos quando chegaram ao centro e Jasmine aproximou-se e abocanhou um pelo cangote e colocou-o em uma almofada. Aí ela trouxe o outro e aconchegou-se a eles, acarinhando-os"
" Mas ela é assim com todos os nossos animais, até com os coelhos. Ela os acalma e desestressa e isto os ajuda ,não só a ficarem mais próximos a ela mas também a se adaptarem ao novo ambiente"
"Ela fez o mesmo com filhotes de raposa e de texugos: ela lambe os coelhos e os porcos da Guiné e ainda deixa os pássaros empoleirarem-se em seu nariz"
Jasmine, a tímida, maltratada, pária abandonada, tornou-se a mãe substituta dos animais do Santuário, um papel para o qual ela nasceu.
A lista de jovens animais dos quais ela cuidou inclui cinco filhotes de raposa, quatro filhotes de texugo, quinze galinhas, oito porcos da Guiné, dois cachorrinhos e quinze coelhos. E um cervo montês. O pequeno Bramble, com 11 semanas de idade, foi encontrado semi-consciente em um campo. Na chegada ao Santuário, Jasmine aconchegou-se a ele para mantê-lo aquecido e
assumiu inteiramente o papel de mãe substituta. Jasmine cumula Bramble de afeição e não deixa que nada lhe falte.
"Eles são inseparáveis", diz Geoff. " Bramble anda entre suas pernas e eles ficam se beijando... Eles passeiam juntos pelo Santuário. É um prazer vê-los"
Jasmine continuará cuidando de Bramble até que ele possa voltar a viver na floresta.
Quando isto acontecer, Jasmine não estará sozinha. Ela estará muito ocupada distribuindo amor e carinho ao próximo órfão ou à próxima vitima de abusos e maus tratos
UM VERDADEIRO EXEMPLO DE AMOR INCONDICIONAL!
VOCÊ CONHECE MUITOS SERES CAPAZES DISSO???
... JASMINE ESTÁ AÍ PARA ENSINAR...
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12/05/2009
www.angelamoura.com
Quarta-feira, 10 de Fevereiro de 2010
Declaração Universal dos Direitos dos Animais, proclamada pela UNESCO desde 27 de Janeiro de 1978.
http://www.homemsonhador.com/DecretoAnimal.html
Declaração Universal dos Direitos dos Animais
PREÂMBULO
Considerando que todo o animal possui direitos,
Considerando que o desconhecimento e o desprezo destes direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza,
Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo,
Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros.
Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante,
Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais.
PROCLAMA-SE O SEGUINTE:
Art. 1º - Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.
Art. 2º - Todo o animal tem o direito a ser respeitado.
O homem, como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los violando esse direito; tem o dever de pôr os seus conhecimentos ao serviço dos animais.
Todo o animal tem o direito à atenção, aos cuidados e à protecção do homem.
Art. 3º - Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a actos cruéis.
Se for necessário matar um animal, ele deve de ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não lhe provocar angústia.
Art. 4º - Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir.
Toda a privação de liberdade, mesmo que tenha fins educativos, é contrária a este direito.
Art. 5º - Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente no meio ambiente do homem tem o direito de viver e de crescer ao ritmo e nas condições de vida e de liberdade que são próprias da sua espécie.
Toda a modificação deste ritmo ou destas condições que forem impostas pelo homem com fins mercantis é contrária a este direito.
Art. 6º - Todo o animal que o homem escolheu para seu companheiro tem direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural.
O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.
Art. 7º - Todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação razoável de duração e de intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.
Art. 8º - A experimentação animal que implique sofrimento físico ou psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer que seja a forma de experimentação.
As técnicas de substituição devem de ser utilizadas e desenvolvidas.
Art. 9º - Quando o animal é criado para alimentação, ele deve de ser alimentado, alojado, transportado e morto sem que disso resulte para ele nem ansiedade nem dor.
Art. 10º - Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem.
As exibições de animais e os espectáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.
Art. 11º - Todo o ato que implique a morte de um animal sem necessidade é um biocídio, isto é um crime contra a vida.
Art. 12º - Todo o ato que implique a morte de um grande número de animais selvagens é um genocídio, isto é, um crime contra a espécie.
A poluição e a destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.
Art. 13º - O animal morto deve de ser tratado com respeito.
As cenas de violência de que os animais são vítimas devem de ser interditas no cinema e na televisão, salvo se elas tiverem por fim demonstrar um atentado aos direitos do animal.
Art. 14º - Os organismos de protecção e de salvaguarda dos animais devem estar representados a nível governamental.
Os direitos do animal devem ser defendidos pela lei como os direitos do homem.
(*) A Declaração Universal dos Direitos dos Animais foi proclamada pela UNESCO em sessão realizada em Bruxelas - Bélgica, em 27/Janeiro/1978
Domingo, 10 de Janeiro de 2010
Elas são assim mesmo:
ternurentas, doces, proteccionistas, ciosas do dono,
e tantas coisas mais que aqui não cabem,
mas cabem no nosso coração.
Sexta-feira, 25 de Dezembro de 2009
Garotos salvando uma cadelinha em maus lençóis...
Deus os abençoe!
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Terça-feira, 10 de Novembro de 2009
Cachorros são seres criados por Deus
Neles existe uma alma que veio ao mundo com alguma missão.
São os nossos verdadeiros amigos, são os companheiros para toda a hora, são os nossos guardiões.
Me entristece ver tanto bichinho abandonado, mal tratado.
Se maltratam os próprios filhos... Não seria diferente com os animais.
Meus cachorros são um pedaço da minha vida, do meu mundo, do meu dia a dia.
São os filhos de 4 patas que escolhi. Para eles eu dedico os meus dias.
Com eles acordo brincando, eles fazem parte de minha família.
Ter um cão em casa é ser saudado por alguém que nos ama, e que crê não poder viver sem a gente.
Eles nos ensinam a viver sem egoísmo, a sermos responsáveis por alguém que depende de nós e que de nada reclama.
YURA, minha vira lata, ou melhor Dog Street, para ficar mais linda do que é, minha rainha;
Snoopy (ebony), meu cokie sapeco, danado arteiro um crianção, meu rei;
Thor, Meu dog street, filho de yura e snoopy, meu bebezinho, meu príncipe;
Maria Cristina, Tininha, carinhosa e muito ciumenta, minha princesa.
A vocês eu dedico o meu amor e a minha lealdade
Amo vocês.
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16/10/2004
Nancy Cobo
Sábado, 10 de Outubro de 2009
Espreitando na varanda de casa.
Quinta-feira, 10 de Setembro de 2009
''Tina'', fotografada em 25 de outubro de 2003, na varanda da casa de minha mãe-BH.
Olhas como se visse algo distante...Como se estivesse ausente...
Leio nele a saudades de Ipatinga...Lá deixastes teus rastros...
Sinais e cheiros em cada cantinho que marcaram tua história.
...
Por vezes, tu me lês também ...
Quando te pergunto com um aceno ou olhar se queres passear,
abanas o rabo saliente.Trazes no focinho a coleira e saltitas contente...
Entendes quando estou alegre ou triste...Te comportas como gente.
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*Emiele*
BH, 23/10/2003 - 21:00 HS
Trecho do poetexto que dediquei 'a minha cadela de 9 anos.
Segunda-feira, 10 de Agosto de 2009
Domingo, 10 de Maio de 2009
É o seu recanto predilecto
mas também adora o degrau da outra entrada da marquise.
Ela gosta de locais onde pode controlar tudo e todos
dentro e fora de casa.
E também na rua...
ver quem passa.
Sexta-feira, 10 de Abril de 2009
Eu gostaria de escrever aqui The End... ou acrescentar que fomos todos felizes para sempre...
Mas sou realista e, fiel à realidade, vou contar que:
Uma das minhas cachorras, a Dansa Go de El Zorro começou a claudicar, em Janeiro de 2003. Conversei com a veterinária que a atende. Constatou-se que ela tinha uma enorme infecção no ouvido, cuja dor reflectia por todo o "bracinho" dianteiro direito, fazendo com que ela economizasse a pata dianteira direita. A explicação fez sentido...
Mas o ouvido da Dan sarou e ela continuou mancando... e um pensamento intrigante martelava na minha cabeça todo o tempo, deixando-me apreensiva...
Bem, mandei fazer uma radiografia.
Radiografia vai e vem... um veterinário conversa com outro... e, por fim, a veterinária que cuida dela me deu a notícia quase chorando: a Dansa está com "OSTEOARTRITE DEGENARATIVA" no cotovelo direito.
Não há como se evitar a doença. A cura definitiva pode vir através de uma cirurgia, onde se raspa o osso na parte atingida e insere-se um pino de metal, que imobiliza a junta... a dose de anestesia é pesada, porque a cirurgia é demorada e "maltrata muito o animal"...
Bem, a hipótese foi descartada, já de antemão, pela própria veterinária... ainda bem, pois:
-Na minha "pequeninona", não... definitivamente não!
O remédio minimiza a dor, mas enquanto não veio, ela ficou lá no canil... às vezes a todo vapor e às vezes quietinha deitada...
A Dan vai tomar o remédio pelo resto da vida... ninguém me disse quanto tempo resta a ela, mas eu vi a radiografia... levei um susto enorme e fiquei meio jururu por uns dias... agora estou bem de novo.
Vejo a Dansa com mais tranquilidade e parece que os olhos dela não me pedem mais socorro, como antes de ir fazer a radiografia.
Posso perceber que a pata dianteira direita da Dan, apenas alcança o chão (não pisa...) e o "bracinho" direito está um pouco mais fino do que o outro. Sei que é só o começo, mas também sei que tanto eu como ela podemos enfrentar com tranquilidade e paz, o mau pedaço que teremos pela frente.
-É uma coisa incrível o grau de sensibilidade dela e o tamanho da minha responsabilidade!
Estamos no dia 18 de Fevereiro de 2003.
Felizmente a Dansa apresentou uma reacção positiva ao remédio que está tomando há uma semana e está saltitante e faceira novamente. Contudo, a veterinária fez questão de deixar bem claro que o remédio é apenas paliativo, pois OSTEOARTRITE DEGENERATIVA não tem cura medicamentosa e pode vir a atingir outras juntas... mas aparentemente a dor não a atormenta e isto é o mais importante, no momento.
Além da afeição que eu sinto pela pequeninona, as meninas são a parte mais importante de um esquema de segurança que me permite morar sozinha.
Agora sim, posso dizer que somos felizes porque a felicidade está dentro de nós... mas temos que enfrentar a vida com realismo, para não sermos abatidos por ela.
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5/09/2006
Janice Da Silveira
http://paginas.terra.com.br/arte/janice/as_meninas.htm
Terça-feira, 10 de Março de 2009
Quero deixar registado que minha cachorrinha PICHULA, praticamente me salvou a vida nesta madrugada de 02 para 03/09/2006.
Estava eu com as narinas entupidas, por estar com bronquite e com o peito cheio de catarro.
Já sofri de pânico; às vezes, mesmo quando não estou atacada da bronquite, sinto dificuldade em respirar; o oxigénio não indo normalmente para o cérebro causa a crise de pânico.
Daí um mal estar horrível, sensação de morte mesmo.
E eu estava tendo uma ameaça de pânico.
Fui piorando, lembrei-me de um exercício que aprendi na TV, para respiração nasal.
Só estávamos eu e a Pichula na sala.
Deitei-me com ela do lado (não me deixa um segundo sozinha) e comecei a exercitar-me.
Ela estranhou a minha atitude e começou a me tocar com a patinha como se me chamando, e eu disse: " Você não pode me ajudar , eu estou mal , estou me exercitando", e continuei.
Novamente ela me tocou duas vezes seguidas, e eu fiquei emocionada com a preocupação dela e comecei a chorar.
Imediatamente meu nariz começou a escorrer motivado pelo choro; o choro que a Pichula me causara; o choro de gratidão.
Voltei a respirar. Senti um alívio maravilhoso.
Um retorno à vida. Fiquei normal e muito feliz.
Agradeci muito à Pichula, beijei-a com todo o amor que sinto por ela.
Sempre disse que ela é o meu "anjo-de-guarda", e é, com certeza.
Acho que ela salvou-me a vida.
Comi uma pizza e fomos dormir, juntas, como sempre.
OBRIGADA PICHULA, tão pequenina!
EU TE AMO MUITO!... MUITO... MUITO...
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Percilia Paes Nogueira
Santos, 18 de setembro de 2006
http://www.homemsonhador.com/PichulaMeuAnjoDeGuarda.html
Quinta-feira, 12 de Fevereiro de 2009
Diria que também tenho direito ao desgosto do meu dono.
Diria que fui grande amiga e companheira dele como, talvez, muitos humanos não seriam.
Diria que se o meu dono me faltasse, também eu me sentiria muito infeliz e jamais o esqueceria.
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cadela Brandy
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Bem, se essa cadelinha falasse, com toda a certeza seria para consolar o seu amado dono. Eles não entendem de Leis, mas de amor entendem tudo.
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Laura
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Emprego:
Carteiro demitido por morte de cachorro ganha US$ 16,5 mil
Terça, 12 de Setembro de 2006, 15h11
Fonte: INVERTIA - Actualizada às 17h20
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Um carteiro britânico que foi demitido por faltar semanas ao trabalho depois da morte de seu cachorro ganhou na Justiça compensação de US$ 16,5 mil do serviço postal nacional.
David Portman, 27 anos, faltou um total de 137 dias no emprego. Ele trabalhava no local havia cinco anos, segundo o jornal Evening Standard. Contudo, o tribunal de Sheffield considerou a demissão injusta e impôs indemnização. O tribunal decidiu que as faltas do carteiro foram legítimas. "Eu me senti muito mal quando fui demitido, sendo que eles não levaram em conta minhas dificuldades pessoais", afirmou.
Portman, que agora trabalha como electricista, encontrou sua cadela Brandy morta ao lado de sua cama em uma manhã de Setembro de 2004. "Ela esteve comigo o tempo todo, desde que eu tinha 11 anos.
Eu faltei no trabalho porque estava perturbado.
Quando eu voltei ao trabalho o gerente falou que eu tinha sido demitido.
Não consegui acreditar", diz.
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Sábado, 10 de Janeiro de 2009
Não sei se é ternura
se é protecção
se é amor...
Mas que é uma doçura...
Isso é!
Sábado, 20 de Dezembro de 2008
- Quem dera que o Natal fosse para homens e animais.
- Quem dera que o Natal fosse uma época de amor que durasse todo o ano.
- Quem dera que o Natal trouxesse ao coração de todos os homens um imenso amor e compreensão pelos animais.
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Segunda-feira, 10 de Novembro de 2008
Na segunda ninhada da Aika, dos dez, um de seus filhotes nasceu morto.
Ela tentou reanimá-lo, de todas as formas.
Ao mesmo tempo, não deixava de dar atenção aos outros que, depois de muito lambidos, mamavam como anjinhos.
Como ajudamos no parto, aproveitei um momento de distracção da mãe e escondi o filhote morto, afastando-o dos demais.
Ela não expressou nenhuma reacção e pensei:
Graças a Deus, tudo resolvido!
Sentindo-me integrante de um milagre, continuei saboreando aquela cena da mãe e suas crias.
Como Deus está presente nesses momentos...
Uma mãe imensa, pesada, cansada. Filhotes do tamanho da minha mão com olhos fechados para o mundo. E aquela dança da vida - um balé, onde uma bailarina, na ponta dos pés, dançava num pequeno palco, sem incomodar seus filhotes.
Que espectáculo!
No dia seguinte, apareceu, como por encanto, entre os bichinhos, um pequeno patinho de borracha.
Retirei o patinho e logo estava ele por lá de novo.
Outro dia, para limpeza do cantinho deles, levei todos os filhotes para a varanda.
E lá vem ela - a mãe Aika, toda alegrinha, com o patinho de borracha na boca.
Deita-se juntinho dos seus filhotes, e coloca, com carinho, o patinho borrachudo debaixo da barriga.
Agora sim: eram dez.
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23/05/2004
Angela moura
www.angelamoura.com
Terça-feira, 21 de Outubro de 2008
Nina, a cadela dum casal amigo
- Lenine e Margareth -
derrubando outra amiga minha, a Ana Suzuki.
hahahahaha
Livra que a bichinha é grandona!
Felizmente é só tamanho, pois é um doce de cadelinha.
Quarta-feira, 10 de Setembro de 2008
Quando a solidão abater e não tiveres ninguém para te fazer companhia, ele estará contigo.
Quando todos os amigos te abandonarem no infortúnio de uma doença, sem temer contágio, a teu lado ele estará.
Quando numa desgraça fores obrigado a dormir ao relento, a teu lado ele dormirá.
Se sentir que corres perigo de ser atacado por outro animal ou mesmo por um humano, ele latirá e não medirá esforços para te proteger.
Se ferido, ele te lamberá acarinhando, para que reanimes.
E quando acamado, na luta entre a vida e a morte, ele ficará atento à beira do teu leito esperando que de lá levantes, e brinques com ele.
Quando choras, olhe seus olhos... Neles haverás de ver o brilho de uma lágrima marejando, e uma expressão consoladora, como se quisesse te dizer: Não chore! Ou como se te perguntasse: Por que choras?
Quando não tiver fortuna, saúde e amigos, alguém real e carinhoso estará a teu lado - teu cão!
Na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, este sim, faz um juramento silencioso contigo. É teu fiel amigo. É presença constante e não te abandonará por nada deste mundo!
Ainda que por vezes, num gesto repentino de impaciência e repulsa enxota-o do teu lado, ele compreende e afasta... Observa-te à distância humildemente, e basta um gesto ou um sorriso teu para que ele volte.
E abanando o rabo demonstrando carinho e aceitação deita a teus pés. E lá fica silencioso...
Se morreres, 'a beira do teu túmulo ficará amuado à espera dum milagre...
Permanecerá mudo, enfraquecido e sem se alimentar.
E num sentimento quase humano de dor e de paixão, também morrerá, se ninguém de lá o afastar.
Esteja certo, depois de Deus, teu cão é gratuita e desinteressadamente, teu fiel amigo.
Talvez mais amigo que outro humano possa ser.
E como um amigo apaixonadamente insano, morrerá também se você morrer!
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Emiele Horta
Ipatinga, 31/12/2004 -16:10 horas.
*Direitos Autorais Reservados.
Poema escrito após assistir a um filme sobre o cão de nome Trum.
Quinta-feira, 14 de Agosto de 2008
Quinta-feira, 10 de Julho de 2008
Esta cadelinha foi criada com os tigres bebés a quem deu muito leite.
Agora quem os quer ver felizes é a brincarem todos juntos ou,
simplesmente,
a fazerem companhia uns aos outros.
Abençoada seja a amizade!
Quem dera que os humanos assim fossem!
Terça-feira, 10 de Junho de 2008
A Daisy ri-se! Foi esta a descoberta
que, de há uns tempos pra cá, todos fizemos.
Feliz da vida, é uma cadela esperta,
sabe reconhecer o que lhe demos.
Adora a sua casa, a sua cama,
e cócegas na barriga. É demais!
Patas no ar, logo ela se esparrama...
Longe vão os maus tempos invernais.
De boca aberta, o beiço arreganhado,
há uns sons que profere, suspirosa,
lembrando o puro gozo; um obrigado
da cadela gordíssima e morosa
que trouxemos da rua. É um agrado
vê-la mais elegante, venturosa.
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5/12/2006
Laura B. Martins
Soc. Port. Autores nº 20958
Sábado, 10 de Maio de 2008
A Daisy junto ao canteiro do centro,
ainda com a marquise antiga.
Sem dúvida que ela sabe estar na vida,
mas sempre atenta!
Quinta-feira, 10 de Abril de 2008
Castração é um ato de amor! Não castrar gera o abandono e a superpopulação de animais nas ruas! Muitos são vítimas de maus tratos, outros morrem por atropelamento, mutilações, doenças, crueldade e diversas barbáries que você nem imagina, histórias que não terão um final feliz!
Não queremos a extinção dos animais! Com a castração esperamos um controle de natalidade, onde evitaria centenas de animais abandonados e sofrendo nas rua e mais centenas de animais que são sacrificados diariamente nos CCZ.
A Castração é um benefício para o animal, além do que já citamos, ela evita doenças como a piometra, infecção do útero e ovário que pode levar a óbito, doenças hormonais, entre outras. Nos machos e fêmeas diminui a incidência de brigas e nos felinos reduz em 70% o cheiro da urina que por vezes pode ser desagradável.
http://www.patinhasonline.com.br/
Segunda-feira, 10 de Março de 2008
Cony evitou que Daniely de Araújo caísse no lago de sua casa
Daniely tem apenas um ano e quatro meses. Fala perfeitamente "mamãe" e "papai", mas bate a língua nos dentinhos quando grita o nome da pastor alemão Cony. Só sai "Có". Poucas palavras não têm sido empecilho para que criança e cachorra emitam, cada uma a sua maneira, sinais claros de entendimento.
Um mês antes de completar um ano, Daniely pulou cedo da cama. Sem dar um pio, a garotinha saiu do quarto, atravessou a cozinha e o quintal, percurso aproximado de 15 m, e seguiu em direção ao lago, de 1,5 m de profundidade, nos fundos da residência -uma chácara em Cotia (Grande SP)-, quando foi surpreendida por Cony.
A cachorra abocanhou a saia da garotinha e a derrubou. Agitada, Cony circundou a criança e impediu que Daniely se levantasse. A menina, acuada, começou a chorar, ao mesmo tempo em que a cadela, num comportamento atípico, não parava de latir.
Dentro da casa, a mãe, a auxiliar administrativa Tatiane de Araújo, 23, nem se deu conta do movimento da menina.Encontrou a filha sentadinha e chorando. A cachorra formava uma espécie de barreira de proteção ao redor dela, a poucos passos do lago. A garota não tinha um arranhão, apenas sua saia exibia uns furinhos na parte de trás.
O mais surpreendente dessa relação é que a cadela não pertence a nenhuma das duas. É do vizinho. Freqüenta a casa de Tatiane desde filhote, antes mesmo de Daniely nascer.
No oitavo mês de gravidez, Tatiane passava horas intermediando uma espécie de diálogo, inventado por ela, entre bebê e cachorra.
Na primeira vez que engatinhou, Daniely seguiu em direção a "Có". Tatiane acredita que Cony agiu motivada pelo instinto materno.
Para Mauro Lantzman, 46, professor de psicobiologia da PUC, especialista em comportamento animal, por existir um vínculo afetivo entre elas, a cadela agiu para proteger a criança. Há situações, diz ele, como o fato de a fêmea estar num período hormonal, em que pode exibir um comportamento materno, direcionado a outra espécie que o desencadeie.
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por Roberto de Oliveira
Domingo, 10 de Fevereiro de 2008
Se eu falasse, diria isso mesmo.
E lembraria aos humanos que nós morremos nos canis porque ninguém quis adotar-nos.
Morremos nas ruas porque lá nascemos, ou fomos abandonados, e ninguém nos adotou.
Como não falo, os meus olhos se encarregam de traduzir o meu pensamento.
Quinta-feira, 10 de Janeiro de 2008
Na falta da mamã... todas servem.
Um lugar confortável sempre se arranja, não é?
Segunda-feira, 24 de Dezembro de 2007
Ela não sabe nada do Pai Natal.
Só sabe que tem uma casa quentinha
e uns donos amigos que a estimam.
Ela não sabe que outros animais não têm essa sorte.
Feliz Natal, amiguinha!
*TAGS são temas do blog - Clique em cima!: 12-natal
Sábado, 10 de Novembro de 2007
A Sandra Mamede diz-nos o seguinte:
Os animais são sempre fiéis, leais e amigos acima de tudo.
Tenho duas yorks, Miúcha e Biscuit a sua filha.
A Biscuit o que tem de pequenina tem de valente,
adoptou o meu marido e a ele ela protege de todos, até de mim. (rsss)
Ninguém pode tocá-lo quando ela está por perto.
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21/07/2007
Sandra Mamede
Quarta-feira, 10 de Outubro de 2007
E não são lindinhas, mãe e filha?
Parabéns, Sandra!
Quarta-feira, 5 de Setembro de 2007
Queria hoje estar a seu lado
numa relação de amizade
e carinho, assim...
Ouvir juntos esta música...
Sentir ternura e paixão...
Chamar-lhe de ''meu bem
ou de amorzão''.
Precisa mais do quê, heim?!
Este pequeno instante
já me seria o bastante
para sentir muito feliz!
E você, o que me diz?
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*Emiele*
BH - 09 de Maio de 2006-11:14 horas
Sexta-feira, 10 de Agosto de 2007
Pois é, também há disto nos animais.
Pode não ser de pistola e cigarro mas pode bem ser daqueles que roubam tudo, atacam os outros, andam sempre mal dispostos (talvez pela vida que levam ou não, quem sabe?), etc.
O meu vizinho do lado tem 1 gato, 2 cães pequeninos e um médio.
Só o mais pequenino de todos é que é mauzinho. E esse, apesar da boa vida que tem.
Se ele pudesse mordia tudo e todos que por ali passam, gente e animais.
Todo ele se desgarra nos portões aos saltos e a ladrar.
Pois é exactamente esse que até dorme no quarto dos donos, vejam lá, o mariola!
Há cada um!... rsssss
Terça-feira, 10 de Julho de 2007
Procuro companheiro macho, a origem étnica não é importante. Sou muito boa fêmea e adoro BRINCADEIRAS. Gosto muito de passeios nas matas, gosto de andar de jeep, de viagens para caçar, acampar e pescar, de noites de Inverno aconchegadas junto à lareira. Jantares à luz de velas fazem que vá comer-lhe à mão. Quando voltar a casa do trabalho esperá-lo-ei à porta, vestindo apenas o que a natureza me deu. Telefone para 218756420 e pergunte pela Micas. Aguardo notícias suas... RESULTADO DO ANÚNCIO: Mais de 15.000 homens deram por si a telefonar para a Sociedade Protectora dos Animais - Secção de Caninos.... !!! ,-)
Quinta-feira, 10 de Maio de 2007
align=left border="0" />Os lambões a lamberem o mesmo prato.
Está-se mesmo a ver quem ganha, não é?
Pois... com uma língua daquele tamanho...
ela limpa tudo num instante e ele come o que pode,
se for rápido!size=1>
hehehe
Terça-feira, 10 de Abril de 2007
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align=left border="0" />Sempre se ouve dizer que cachorros são uma excelente companhia... e são mesmo... de qualquer raça ou mesmo sem raça definida.
Eu queria um cachorro grande e escuro... de preferência fêmea... e a Mine foi comprada, aos três meses de idade. Tão bonitinha... tão pequenininha mas já se percebia que ela ia ficar bem grande.
A Mine se chama JASMINIE OF PADDOCK e veio aos três meses de idade, com pedigree, onde se lê que ela é Akita-Inu. A Mine fez com que eu me apaixonasse pela raça dela, o que me animou a fazer pesquisas a respeito e eu percebia que o comportamento da Mine era identificável com os caracteres próprios da raça Akita, o que me alegrou muitíssimo. Por exemplo, a Mine entendeu rapidamente e usando apenas o seu descomunal poder de observação, qual o papel que lhe era atribuído na minha vida de cadeirante.
(Janice encontra-se numa cadeira de rodas há vários anos).
Entre nós duas criou-se um vínculo fortíssimo e estabeleceu-se um pacto informal de confiança mútua, pelo qual dia a dia eu supria todas as necessidades caninas dela e, em contrapartida, ela supria a minha enorme necessidade de ter uma guardiã a postos... e a Mine foi se revelando muito boa na função de cão de guarda e uma agradável companhia, o que me trouxe um extraordinário conforto psicológico, provavelmente potencializado pelo fato de eu tê-la visto crescer.
Descobri que a Mine é um exemplar do Grande Cão Japonês. Ou é um Akita mesmo, que cresceu muito para o padrão de crescimento da raça... sei lá... só sei que ela foi crescendo e hoje é assustadoramente grande... e se torna mais assustadora por ser escura, o que a meu ver "camufla" um pouco aquela cara enganadoramente doce. Tornou-se o cadelão da mamãe.
O ideal seria que eu tivesse parado por aí... mas a realidade nem sempre corresponde ao que é ideal e, há pouco menos de dois anos, houve um incêndio na minha casa, no qual o fogo ficou restrito à área onde ficava um sistema de aquecimento a gás, ao lado do canil onde a Mine quase morreu queimada... fechada lá dentro. Hoje, em vez do calor infernal do fogo, há o calor benfazejo do sol, naquele lugar onde agora há plantas crescendo cheias de vida.
Minha recuperação foi rápida e tranquila, mas a Mine ficou traumatizada, porém continuou perfeitamente capaz de exercer seu instinto de guardião, excepto quando, durante a noite se anunciava uma tempestade. A luminosidade dos raios a deixava apavorada e ela pedia socorro arranhando com a pata a janela do meu quarto de dormir. Causava-me uma estranha emoção ver uma cadela tão grande e forte pedindo socorro a uma pessoa que nem consegue ficar em pé.
Mas eu queria resolver aquele problema dela... o trauma dela... e uma médica veterinária aconselhou-me a criar outra feminha da mesma raça e recomendou que eu a adquirisse logo ao nascer, para que a Mine a adoptasse como filha e não se sentisse sozinha no quintal. Mas eu questionei sobre a realidade de que dois Akitas do mesmo sexo não convivem harmoniosamente no mesmo espaço. Ficou combinado que adoptaríamos medidas especiais, e a pequena Dan (Dansa Go de El Zorro) veio com um mês de idade.
A Mine estava a postos para recebê-la.
Eu nunca havia visto um Akita tão... bebezinho... e custei a tomar consciência de que aquele "novelinho" ambulante ia ficar tão forte e confiável quanto a Mine. E ficou!
Acompanhar o crescimento de um Akita é uma "actividade" encantadora.
Hoje ambas têm o mesmo porte elegante... o mesmo rabo enrolado sobre o dorso... a mesma carinha doce...e grande, além da mesma força descomunal e assustadora.
Eu não sou criadora. Sou uma admiradora da raça e estou cada vez mais convicta de que acertei ao trazer para o meu convívio a "grandoninha" e depois a "pequeninona", pois elas me dão segurança (inclusive de saúde psicológica). Elas não agem como se fossem mãe e filha, o que não são: agem como irmãs (se desentendo e se protegendo) e meus conhecimentos sobre a raça fica restrito às necessidades delas, considerando as minhas necessidades especiais, de uma PPD. (paraplégica)
Para mim, é inacreditavelmente tranquilizador e animador vê-las guardando a porta do meu escritório, enquanto escrevo. São as minhas meninas!
Mas, eu sonho ainda poder ter toda a estrutura material, psicológica e os conhecimentos necessários para começar uma criação comercial de Akitas.
Mas, mesmo sendo apenas proprietária, já aprendi que nenhum cachorro deve sair fora do nosso quintal, sem guia e coleira enforcador ou não, dependendo da exigência de cada raça... tem alguns que requerem até o uso de focinheira. E lembrem-se, nenhum cão fica agressivo gratuitamente, mas todos se defendem muito bem... até mesmo das pessoas da casa que, em última análise, formam a matilha do cão em questão, seja ele macho ou fêmea de qualquer raça ou tamanho.
Amar uma criatura é empenhar-se em conhecer as necessidades e os instintos naturais dela e o melhor amigo do homem merece ser amado pelos humanos, né?
-------------------------- Janice Da Silveira
http://paginas.terra.com.br/arte/janice/as_meninas.htm
Terça-feira, 20 de Março de 2007
color=#000000>Veja porque uma imagem vale mais do que mil palavras.
Gratidão Sentimentos dos animais...
E ainda existem pessoas que acham que os animais não têm nada para nos ensinar....
align=left hspace border="0" />A foto mostra uma cadela Doberman lambendo um bombeiro exausto.
Ele tinha acabado de salvá-la de um incêndio em sua casa, resgatando-a e levando-a para o relvado da frente.
Ela estava prenha. O bombeiro teve medo dela no início, pois nunca antes ele tinha resgatado um Doberman.
Quando finalmente o fogo foi extinto, o bombeiro sentou-se na relva para recuperar o fôlego e descansar.
Um fotógrafo do jornal "The Observer", notou a Doberman olhando para o bombeiro.
Ele viu-a andar na direcção dele e interrogou-se sobre o que a cachorra iria fazer.
Enquanto o fotógrafo levantava a câmara, ela aproximou-se do bombeiro que lhe tinha salvo a vida e a dos seus filhos...... e beijou-o.
Sexta-feira, 9 de Fevereiro de 2007
size=2>align=left hspace border="0" />O Monty foi castrado e a Daisy não gostou do colar que ele trouxe ao pescoço.
Ela tentou morder no Monty mal ele se aproximou, e rosna-lhe quando o vê ao longe.
A médica diz que é por causa do colar e não me preocupe porque não é inédito. Acontece com alguns cães que convivem com outros na mesma casa.
Esta manhã, ao pequeno almoço, dei-lhes a comida com as tigelas lado a lado, como é hábito. Pois se eu não estivesse ali ela tinha mordido o companheiro. Eriçou o pêlo e atirou-se a ele, mal ele lhe tocou com o colar. Não pensei que fosse tão longe!
Algo entre eles se modificou, já que ele não parece o mesmo. A diferença conta!
Com aquilo ao pescoço é um cão que a assusta; mesmo porque ele anda com o colar a bater por todos os lados e faz um barulhão
Enfim, têm que estar separados, ela fora e ele dentro, de porta fechada. Quando ele precisa de ir lá fora, eu tenho que lhe retirar o colar para ela não estranhar.
Hoje resolvi dividir o dia em algumas partes e numas ele fica dentro e ela fora. Noutras, ela fica na parte das traseiras e ele na frente. Assim podem os dois apanhar fresco e sol, cheirinharem por todo o lado e fazerem cocós e chichis. Ele anda com o colar posto, eu fico menos preocupada e com mais tempo livre. Parece que funciona!
Durante 10 dias, se tudo correr bem, vai ser assim, D. Daisy!
Que diria ela, se falasse?
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Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2007
align=left hspace border="0" />
Elas são mesmo assim: MÃES!
Não importa de quem; até de gatinhos.
É a natureza do feminino!
Quarta-feira, 27 de Dezembro de 2006
face=verdana color=#660033 size=1>align=left hspace=8 border="0" />
Votos de um Feliz Natal 2006 Não, senhor!
É claro que esta não sou eu, a Daisy tamanhona e simpática!
É a minha prima afastada que vive lá nas berças. E também é gordinha.
Gordinha e saloia! hehehe
Aliás é a única parecença que temos - um pouco de cintura a mais.
Eu tencionava pôr aqui uma fotografia minha em biquini, assim
tipo revista das coelhinhas, sabem?
Só para lhes fazer inveja, claro.
Mas como eu devia uns favores a esta fulana
E ela me mandou esta foto, assim, disfarçada de gente bem
hihihihihi (gente bem pfffffffff!!!!!)
Bom... Lá terá que ser!
Desculpem e escrevam-lhe a dizer que é linda.
Em nome da n/amizade blogueira façam-me este especial favor.
Aqui está o e-mail dela: (não digam que vão da minha parte, ok?
Maricotas.pernacurta@peneiras.pt Feliz Natal e um óptimo Ano Novo.
Uma lambidela da
v/amiga Daisy
Quinta-feira, 16 de Novembro de 2006
face=verdana size=1>align=left hspace=8 border="0" />
As cadelinhas (Akita)da minha amiga Janice.
Eu gostaria de escrever aqui The End... ou acrescentar que fomos todos felizes para sempre...
Mas sou realista e, fiel à realidade, vou contar que:
Uma das minhas cachorras, a Dansa Go de El Zorro começou a claudicar, em Janeiro de 2003. Conversei com a veterinária que a atende. Constatou-se que ela tinha uma enorme infecção no ouvido, cuja dor reflectia por todo o "bracinho" dianteiro direito, fazendo com que ela economizasse a pata dianteira direita. A explicação fez sentido...
Mas o ouvido da Dan sarou e ela continuou mancando... e um pensamento intrigante martelava na minha cabeça todo o tempo, deixando-me apreensiva...
Bem, mandei fazer uma radiografia.
Radiografia vai e vem... um veterinário conversa com outro... e, por fim, a veterinária que cuida dela me deu a notícia quase chorando: a Dansa está com "OSTEOARTRITE DEGENARATIVA" no cotovelo direito.
Não há como se evitar a doença. A cura definitiva pode vir através de uma cirurgia, onde se raspa o osso na parte atingida e insere-se um pino de metal, que imobiliza a junta... a dose de anestesia é pesada, porque a cirurgia é demorada e "maltrata muito o animal"...
Bem, a hipótese foi descartada, já de antemão, pela própria veterinária... ainda bem, pois:
-Na minha "pequeninona", não... definitivamente não!
O remédio minimiza a dor, mas enquanto não veio, ela ficou lá no canil... às vezes a todo vapor e às vezes quietinha deitada...
A Dan vai tomar o remédio pelo resto da vida... ninguém me disse quanto tempo resta a ela, mas eu vi a radiografia... levei um susto enorme e fiquei meio jururu por uns dias... agora estou bem de novo.
Vejo a Dansa com mais tranquilidade e parece que os olhos dela não me pedem mais socorro, como antes de ir fazer a radiografia.
Posso perceber que a pata dianteira direita da Dan, apenas alcança o chão (não pisa...) e o "bracinho" direito está um pouco mais fino do que o outro. Sei que é só o começo, mas também sei que tanto eu como ela podemos enfrentar com tranquilidade e paz, o mau pedaço que teremos pela frente.
-É uma coisa incrível o grau de sensibilidade dela e o tamanho da minha responsabilidade!
Estamos no dia 18 de Fevereiro de 2003.
Felizmente a Dansa apresentou uma reacção positiva ao remédio que está tomando há uma semana e está saltitante e faceira novamente. Contudo, a veterinária fez questão de deixar bem claro que o remédio é apenas paliativo, pois OSTEOARTRITE DEGENERATIVA não tem cura medicamentosa e pode vir a atingir outras juntas... mas aparentemente a dor não a atormenta e isto é o mais importante, no momento.
Além da afeição que eu sinto pela pequeninona, as meninas são a parte mais importante de um esquema de segurança que me permite morar sozinha.
Agora sim, posso dizer que somos felizes porque a felicidade está dentro de nós... mas temos que enfrentar a vida com realismo, para não sermos abatidos por ela.
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5/09/2006
Janice Da Silveira
http://paginas.terra.com.br/arte/janice/as_meninas.htm
Domingo, 15 de Outubro de 2006
A cadela Reika (dalmata) da minha amiga Ângela Moura, do Brasil. Um doce!
Quinta-feira, 5 de Outubro de 2006
Duquesa, ao colo de Sofia, neta do poeta Solange Rech
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20/02/2006
Sábado, 2 de Setembro de 2006
align=right hspace=8 border="0" />Pequena, num só braço ela se ajeita,
Fazendo caso de carinho e afago.
Feliz, não mostra o olhar tristonho e vago
Dos cães sem dono que ninguém respeita.
Vê em Sofia a sua mãe perfeita,
Disposta a reparar qualquer estrago
E a dar à vida mansidão de lago
Onde Duquesa brinca e corre e deita.
"Parece ter espírito de gente",
Falou alguém que a conheceu um dia,
Pensando promover-lhe a natureza.
Pretensioso esse povo decadente!
Sem dúvida, melhor o homem seria
Se tivesse a bondade da Duquesa.
---------------------------size=1>
Solange Rech
(recebi do autor em 20/02/2006)
Terça-feira, 15 de Agosto de 2006
align=left hspace=8 border="0" />A minha prima ricaça que vive numa mansão no Texas.
Não faz nenhum!!!!!!!!! (pfffffff!)
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Daisy
Sábado, 8 de Julho de 2006
align=left hspace=8 border="0" />Meu amigo Lenine tem uma cachorra que adora gatos.
E tem um gato que some nas noitadas, briga com outros gatos e vem todo quebrado.
Quando fica enfaixado ou engessado, a cachorra, que o adora, acha aquilo um desaforo e arranca tudo com os dentes, para libertar o amiguinho que ela ama.
Foi preciso castrar o gato para que ele abandonasse as noitadas!
Margaret, a mulher do Lenine, operou a mão e precisou enfaixar.
Foi difícil convencer a cachorra de que não podia tirar as bandagens da dona, que aquilo tinha que ficar.
------------------------size=1>
7/2006
Ana Suzuki
NOTA:>
Sábado, 10 de Junho de 2006
A dona continua a escrever sobre outros assuntos.
Mas se quiserem rever os meus poemas,
podem procurar nos arquivos dos meses 4, 5 e 6 de 2004.
Muito obrigada!
Uma lambidela da
Daisy
Quarta-feira, 10 de Maio de 2006
align=left hspace=8 border="0" />
Quando está frio, a n/menina não quer estar lá fora. Refugia-se na sua cesta, na marquise, onde pode observar a movimentação da rua e sair sempre que deseje.
Para quem vivia na rua, abandonada. sabe muito bem o que quer.
Parece bem feliz da vida!
Quarta-feira, 5 de Abril de 2006
Tabela de idade
Cães/ Homem
06 meses 18 anos; 18 meses 20 anos; 20 meses 21 anos; 22 meses 22 anos
02 anos 24 anos; 03 anos 28 anos; 04 anos 32 anos; 05 anos 36 anos;
06 anos 40 anos 07 anos 44 anos 08 anos 48 anos 09 anos 52 anos;
10 anos 56 anos 11 anos 60 anos 12 anos 64 anos 13 anos 68 anos;
14 anos 72 anos 15 anos 76 anos 17 anos 84 anos 19 anos 92 anos;
20 anos 100 anos </trong>
Segunda-feira, 20 de Março de 2006
color=#663300>align=left hspace=8 border="0" />Chico Xavier tinha uma cachorra de nome Boneca, que sempre esperava por ele, fazendo grande festa ao avistá-lo.
Pulava em seu colo, lambia-lhe o rosto como se o beijasse.
O Chico então dizia :
- Ah Boneca , estou com muitas pulgas !!!!
Imediatamente ela começava a coçar o peito dele com o focinho.
Boneca morreu velha e doente. Chico sentiu muito a sua partida.
Envolveu-a no mais belo xale que ganhara e enterrou-a no fundo do quintal, não sem antes derramar muitas lágrimas.
Um casal de amigos, que a tudo assistiu, na primeira visita de Chico a São Paulo, ofertou-lhe uma cachorrinha idêntica à sua saudosa Boneca.
A filhotinha, muito nova ainda, estava envolta num cobertor, e os presentes a pegavam no colo, sem contudo desalinhá-la de sua manta.
A cachorrinha recebia afagos de cada um.
A conversa corria quando Chico entrou na sala e alguém colocou em seus braços a pequena cachorra.
Ela, sentindo-se no colo de Chico, começou a se agitar e a lambê-lo.
- Ah Boneca , estou cheio de pulgas !!! disse Chico.
A filhotinha começou então a caçar-lhe as pulga, e parte dos presentes, que conheceram a Boneca, exclamaram:
"Chico, a Boneca está aqui, é a Boneca, Chico !! "
Emocionados perguntamos como isso poderia acontecer. O Chico respondeu:
- Quando nós amamos o nosso animal e dedicamos a ele sentimentos sinceros ao partir, os espíritos amigos o trazem de volta para que não sintamos sua falta.
É, Boneca está aqui, sim, e ela está ensinando a esta filhota os hábitos que me eram agradáveis.
Nós seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos auxiliar.
Por isso, quem chuta ou maltrata um animal é alguém que ainda não aprendeu a amar.
---------------------------------size=1>
(Adelino da Silveira)
www.cantinhodeluz.cjb.net
Domingo, 5 de Fevereiro de 2006
color=#cc0000>
1 - Minha vida dura apenas uma parte de sua vida. Qualquer separação de você significa um grande sofrimento para mim. Pense muito nisso, antes de me adoptar.
2 - Tenha paciência e dê-me um tempo para que eu possa compreender o que você espera de mim. Você também precisa ajudar-me a desenvolver bons hábitos.
3 - Deposite o seu carinho em mim, pois eu vivo disso. Vou compensá-lo por isso, mais do que ninguém.
4 - Nunca guarde rancor de mim. Se eu aprontar alguma, não me bata e não me prenda de castigo. Você tem outros amigos além de mim, tem o seu trabalho, seu lazer, mas eu só tenho você.
5 - Converse comigo. Eu não entendo todas as suas palavras, mas faz-me bem ouvir sua voz falando só pra mim.
6 - Pense bem como você, seus amigos e visitas me tratam. Eu jamais esqueço.
7 Se, num momento de raiva, pensar em me bater, lembre-se que eu poderia facilmente quebrar os ossos da mão que me machuca, mas que eu não reajo por amor.
8 Se não quer que eu tenha cachorrinhos, não esqueça de consultar o veterinário, porque ao mínimo descuido posso dar-lhe um desgosto. É a Lei da Vida!
9 - Se alguma vez você não estiver satisfeito comigo porque estou de mau humor, preguiçoso ou desobediente, imagine que talvez a minha alimentação não esteja me fazendo bem, ou que tenha estado muito exposto ao sol ou que meu coração já esteja ficando cansado e fraco.
10 - Por favor, tenha compreensão comigo quando eu envelhecer. Não pense logo em me abandonar para adoptar um filhote. Você também envelhecerá.
11 - Quando chegar meu último e mais difícil momento, fique comigo. Não diga "não posso ver isso". Com sua presença tudo ficará mais fácil para mim. A fidelidade de toda a minha vida deveria compensar este momento de dor.
12 E por último, guarde as saudades e procure um novo amigo. Muitos dos meus irmãos caninos esperam por um dono como vc. Eu estarei feliz e em paz se vc também estiver.
Quinta-feira, 5 de Janeiro de 2006
Sábado, 24 de Dezembro de 2005
height=204 alt=Natal-caobarrete.jpg hspace=8 src="http://laurabmartins04.blogs.sapo.pt/arquivo/Natal-caobarrete.jpg" width=266 align=left border=0>color=#cc0000>size=3>São os votos da minha prima meio pitosguinha.
(com aquela barba parece um chibo Ai, que família eu tenho!)
Escrevam-lhe e digam-lhe que é muito linda?!?!?!
É um favor que me fazem.Ok?
Aqui vai o endereço dela:
pitosga.marron@chibinha.pt
size=4>Feliz Natal - 2005
Quinta-feira, 10 de Novembro de 2005
align=left hspace=8 border="0" />"A Patty é uma vira-lata de corpo grande e pernas curtas, cuja beleza reside no olhar, doce e expressivo.
Ela morava na calçada de uma padaria que ficava perto da minha casa.
Vi que, ao implorar comida, ela levou um chute de um homem. Olhei-a quase chorando, e ela me seguiu até o portão.
Como deixá-la do lado de fora? Permiti que entrasse e, apesar da preocupação que tenho com ela, toda vez que preciso viajar, nunca me arrependi.
Quando me mudei de Campinas para São Paulo, Patty veio comigo. É minha companheira. Coloca a pata sobre meu braço toda vez que me sento ou deito, como a dizer "Estou aqui, estou com você".
Quando Ana Suzuki, que é minha mãe, vem me visitar, Patty faz o papel de boa anfitriã. Muda-se para a cama dela e passa a noite inteira com a pata apoiada em seu braço, como a dizer: "Até que enfim você veio, vovó!"
Um detalhe importante é que a Patty, imitando gente, não dorme sem travesseiro e sem estar coberta até o pescoço. É uma princesa, essa Patty von Kuarkekoiza!!
----------------------------------------
Viviane França Dias Brasil
------------------------------Comentário:
já repararam no delícia de nome da Patty? Patty von Kuarkekoiza
Laura
Terça-feira, 25 de Outubro de 2005
Um casalinho muito bem combinado da minha amiga Mara Regina.
Quinta-feira, 20 de Outubro de 2005
height=155 alt=AnaSuzuki-BabooePreta.jpg src="
http://laurabmartins04.blogs.sapo.pt/arquivo/AnaSuzuki-BabooePreta.jpg" width=160 border=0>
bem, eles não são exactamente da Ana, mas sim de amigos; portanto... amigos são.
E a Ana adora animais!
Sábado, 15 de Outubro de 2005
height=120 alt=princesakiraduquesa_Lindinha.jpg src="
http://laurabmartins04.blogs.sapo.pt/arquivo/princesakiraduquesa_Lindinha.jpg" width=160 border=0>
mas não são mesmo uns amores?
Segunda-feira, 10 de Outubro de 2005
>
é uma brincalhona e está sempre a meter-se onde não deve.
Que seria de nós sem eles?
Quarta-feira, 5 de Outubro de 2005
height=189 alt=Nina_doLenine.jpg src="
http://laurabmartins04.blogs.sapo.pt/arquivo/Nina_doLenine.jpg" width=314 border=0>
color=#336699>De tão inteligente está a preparar-se para tirar a carta de condução.
Quem sabe se conduzirá melhor que muitos humanos?
Sábado, 10 de Setembro de 2005
>color=#660033>align=right hspace=8 border="0" />Ai, Meu Deus! Quanta conversa
tem esta minha cunhada.
Eu, já com dor de cabeça...
Não me faltava mais nada!
Saber porquês do vestido,
de quem foi o costureiro...
Se este ano vai pra férias.
Lisboa... Rio de Janeiro!...
Cabelos última moda,
com gel, pra estarem de pé...
Botas... com este calor?
Vaidades, é o que é!
Vou semi-cerrando os olhos
e dar um ar de entendida.
Assim, ela nem percebe
que estou meio adormecida.
Dentro daquelas roupagens
(pele de cores mais toscas)...
Acho que a cauda lhe serve
só para sacudir moscas!
-------------------------------
size=1>17/08/2004
Laura B. Martins
Soc. Port. Autores n.º 20958
Segunda-feira, 5 de Setembro de 2005
color=#993333>align=right hspace=8 border="0" />Elas são minhas companheiras,
estão sempre ao meu lado,
velam meu sono noites inteiras,
estão sempre de pé, quando estou acordado.
Ficam na porta do apartamento,
esperando minha chegada,
pulam de puro contentamento,
eu sou delas a pessoa amada.
Quando adoeço elas ficam tristonhas,
alimentam-se mal, numa tristeza comovente,
olhares tristes, não mais risonhas,
eu as abraço, carinhosamente.
Não pedem nada, nem mesmo o alimento,
contentam-se com o que tenho, simplesmente,
quando estou ausente, isso é para elas um tormento,
nunca vi tanta lealdade, tanto carinho, decididamente.
Tenho para com elas o maior carinho,
gosto de acariciá-las, com ternura,
sem elas eu viveria ferido pelo espinho,
do vazio, da solidão, da falta de doçura.
Quando adoecem o choro em casa é geral,
ninguém consegue mais viver sem elas,
mesmo quando saímos a preocupação é total,
será que correm perigo, perto das janelas?
A mais velha se chama duquesa.
e princesinha a mais nova, inquieta,
uma é da raça poodle, uma lady, uma princesa,
a outra é maltês, agitada, não fica quieta.
Elas fazem parte da família, nos acostumamos,
a viver com elas, são suas cachorrinhas solidárias,
a casa não importa, se luxuosa ou vazia, acreditamos,
que sem nossa presença, elas morrerão, solitárias.
Recebemos em casa mais uma companheira,
ela é da raça cocker spaniel, linda, preta e branca,
meiga, doce, inteligente, ágil, verdadeira,
aprendemos a amá-la, ela é sapeca e franca.
A família aumentou, triplicou a dose de carinho,
tivemos que construir mais um ninho,
ela nos conquistou devagarinho,
seu nome é Kira, um amorzinho.
Eu rezo a Deus todos os dias,
pela minha família e por elas,
não peço luxo, nem mordomias,
pela nossa união, acendo velas.
------------------------------------
size=1>Bernardino Matos
Fortaleza. 09 de Outubro de 2005.
Quarta-feira, 10 de Agosto de 2005
Eu vou, eu vou... fazer jantar eu vou...
trálálálálá... trálálálálá... eu vou, eu vou........
Sexta-feira, 5 de Agosto de 2005
Terça-feira, 5 de Julho de 2005
color=#330000>
Ensinar-te-ia o seguinte:Quando alguém que você ama chega a casa, corra ao seu encontro.
Nunca perca uma oportunidade de ir passear de carro.
Permita-se experimentar o ar fresco do vento no rosto.
Quando está a seu favor, pratique a obediência.
Mostre aos outros que estão invadindo o seu território.
Tira uma sonequinha no meio do dia e espreguice-se antes de levantar.
Corra, pule e brinque todos os dias.
Tente dar-se bem com o próximo e deixe as pessoas tocarem-lhe.
Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.
Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquido e deite debaixo da sombra duma árvore.
Quando você está feliz, dance e balance todo o corpo.
Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado...Volte e faça as pazes novamente.
Aproveite o prazer de uma longa caminhada.
Alimente-se com gosto e entusiasmo.
Coma só o suficiente.
Seja leal.
Nunca pretenda ser o que você não é.
Se você quer deitar-se em baixo, na terra, cave fundo até conseguir.
E o MAIS importante de tudo...Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silencio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.
---------------------
size=1>27/06/2005
De Takeshi Tozaki
Sexta-feira, 10 de Junho de 2005
A dona tem escrito sobre outras coisas.
Mas se quiserem rever os meus poemas,
podem procurar nos arquivos dos meses 4, 5 e 6 de 2004.
Muito obrigada!
Uma lambidela da
Daisy
Terça-feira, 10 de Maio de 2005
Domingo, 10 de Abril de 2005
Não compre um animal.
Para cada animal comprado, um morre nos Centros de Zoonoses.
Adopte um amigo fiel para toda a vida. Os canis estão a abarrotar e as ruas cheias deles.
E as cadelinhas são mais meigas.
------------
size=1>16/06/2005
Laura B. Martins
Quinta-feira, 10 de Março de 2005
Todos nós já ouvimos histórias de animais que, de uma maneira ou de outra, se tornaram heróis...
Uma história verídica:
GINNY (A Cadela que Resgata Gatos)"Philip era um homem que praticamente já havia desistido de viver. Com muitas dificuldades para se locomover e com um braço paralisado, ouviu um conselho para que adoptasse um cão para que tivesse uma motivação para sair de casa, caminhar, se exercitar.
Foi a um abrigo próximo e encontrou Ginny, uma meiga cadelinha vira-lata. Foi amor à primeira vista. No primeiro passeio Philip notou algo diferente. Ela sempre o levava para prédios abandonados ou terrenos baldios, de onde sempre vinha com um gatinho machucado, ou um filhotinho na boca.
Pegava-os com o maior carinho. Philip com dó dos bichinhos e admirado com a atitude de Ginny levava-os para casa. Hoje tem 71 gatos em casa.
Todos com algum problema, ou aleijados, ou cegos, ou velhinhos. Os filhotinhos que Ginny encontra abandonados sempre são adoptados. A fama de Ginny e Philip foi crescendo em Long Beach e a ajuda começou a aparecer. No princípio as despesas saíam do seguro-saúde de Philip, que abriu mão de usá-la em seu tratamento em prol dos animais.
Foi criada então a Fundação Ginny que conta com a ajuda de associados, voluntários, veterinários e doações de fabricantes de ração. Após 9 anos de convivência com Ginny, Philip é outro homem. Seu problema é imperceptível e seu braço move-se normalmente. Tem sua cabeça ocupada e é um homem feliz. Ele que antes nunca tinha se quer pensado em gatos...Eles alimentam cerca de 200 gatos por dia na região de Long Beach. Resgatam os doentes, castram todos que encontram e cuidam deles. As despesas semanais variam de $250 à $1000.
Ginny já foi condecorada várias vezes e o mais incrível prémio que recebeu foi o de "1º Cão a receber o título de gato do Ano". Não é incrível? Ginny, além de ter trazido a cura física e mental para Philip, ainda trata todos os gatos como filhos. Dorme abraçada com eles, divide sua comida, às vezes até abrindo mão dela, coça-os e os salva dos mais diferentes situações, descobrindo-os até dentro de buracos ou enfiados cruelmente dentro de canos como certa vez encontrou toda uma ninhada.
Segundo seu veterinário que cuida voluntariamente dos gatinhos que ela resgata, Ginny ou foi um gatinho numa outra encarnação ou é um anjo em forma de cão..."
Se você tem uma história (texto e fotos) para contar, sobre um PET HERÓI, escreva-nos
HYPERLINK mailto:webmaster@suipa.org.br?subject=PET HERÓI - MINHA HISTÓRIA
Quarta-feira, 2 de Fevereiro de 2005
align=right hspace=8 border="0" />Você já se imaginou agindo com a Sabedoria Canina?
A vida teria uma perspectiva muito mais amistosa.
Tente:
Nunca deixe passar a oportunidade de sair para um passeio.
Experimente a sensação do ar fresco e do vento na sua face por puro prazer.
Quando alguém que você ama se aproxima, corra para saudá-la(o).
Quando houver necessidade, pratique a obediência.
Deixe os outros saberem quando invadiram o seu território.
Sempre que puder tire uma soneca e espreguice-se antes de se levantar.
Corra, pule e brinque diariamente.
Coma com gosto e entusiasmo, mas pare quando estiver satisfeito.
Seja sempre leal.
Nunca pretenda ser algo que você não é.
Se o que você deseja está enterrado, cave até encontrar.
Quando alguém estiver passando por um mau dia, fique em silêncio, sente-se próximo e, gentilmente, tente agradá-lo.
Quando chamar a atenção, deixe alguém tocá-lo.
Evite morder quando apenas um rosnado resolver.
Nos dias mornos, deite-se de costas sobre a grama.
Nos dias quentes, beba muita água e descanse embaixo de uma árvore frondosa.
Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.
Não importa quantas vezes for censurada, não assuma a culpa que não tiver e não fique amuada... corra imediatamente de volta para seus amigos.
Alegre-se com o simples prazer de uma caminhada.
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size=1>Artigo recebido via Internet, s/autoria
Sábado, 15 de Janeiro de 2005
Quarta-feira, 12 de Janeiro de 2005
Segunda-feira, 10 de Janeiro de 2005
Domingo, 26 de Dezembro de 2004
align=left hspace=8 border="0" />Votos de um Feliz Natal - 2004
Foto da minha tia que vive lá nos países nórdicos.
(Coitada, tem manias de grandeza e julga-se uma rena!
Ai, estes meus familiares!...)
Escrevam-lhe a agradecer mas não lhe digam como está ridícula, por favor, senão ela retira-me do testamento.
Aqui está o endereço:
Madame metidaabesta@pinup.pt
Uma lambidela da
Daisy
Sexta-feira, 19 de Novembro de 2004
align=left hspace=8 border="0" />Minha filha Viny tinha uma cachorra, a Penépole, que era uma doçura.
Pois a Penélope, quando teve filhotes, matou todos eles e comeu a metade de um.
Depois adoptou um boneco e dormia com ele encostado às tetas.
Já criei cabra que se comportava como se fosse meu cachorro, já vi macaco que pensava ser cão, e assim por diante.
Não sei se essas estranhezas acontecem devido à domesticação de animais, ou se também podem acontecer na vida selvagem. Não sei.
-------------size=1>
20/07/2006
Ana Suzuki
Sexta-feira, 1 de Outubro de 2004
Por causa da insistência da Rê (Renata), minha filha, acabamos convivendo com o Supercão - o grande dinamarquês ou dogue alemão - um cachorro de porte e inteligência avantajados.
A história começa com a Aika - branquinha de olhos azuis, e continua com minha pretinha Rebecca.
Foram ao todo três ninhadas, com lindos bichinhos e um montão de lembranças agradáveis, algumas interessantes.
Uma coisa é certa: as meninas, Aika e Rebecca, esperavam a gente chegar da rua para a festa do nascimento de seus filhotes, celebrada sempre na virada da lua cheia.
A raça costuma ter um número grande de filhotes. Que eu saiba, entre oito e catorze bichinhos, que só abrem os olhos com mais ou menos uma semana de vida.
Como todo bichinho que se preza, o dogue alemão elege seu dono, que nem sempre é quem lhe dá banho ou comida. O eleito passa a ser o centro de seu universo e pode contar com uma amizade de peso... rss.
--------------------------size=1>
23/05/2004
Angela Moura
www.angelamoura.com
Domingo, 5 de Setembro de 2004
align=right hspace=8 border="0" />Flor branca, animal ou gente?
Talvez o correspondente
seja a imaginação.
Minha ou tua, que interessa?
Mas eu, quando olhei pra essa
vi um focinho de cão.
Respeito a fidelidade
dos animais; a amizade
demonstrada, a afeição.
Da flor que abre... a riqueza.
Onde estaria a beleza
não fora a sua explosão?
Talvez porque sempre achei
que, neste mundo sem Lei,
nenhum homem tem razão (...)
Gosto de flores, animais.
Não gosto de muito mais!...
Talvez... da Lua, o clarão!
Não interessa o que pensem.
A mim, jamais me convencem
que ela não tem ar de cão.
Gosto de juntar os dois.
Ao afagá-la, depois,
quase juro ouvir: - ão, ão!
-------------------------------
size=1>22/04/2004
Laura B. Martins
Soc. Port. Autores n.º 20958
Segunda-feira, 2 de Agosto de 2004
height=298 alt=cadela_gatinho.jpg src="
http://laurabmartins04.blogs.sapo.pt/arquivo/cadela_gatinho.jpg" width=450 border=0>
color=#660000>O gatinho não receia a sua amiga. Que ternura!
Segunda-feira, 5 de Julho de 2004
align=center>
"Linda negra solteira...
procura companhia masculina.
Etnia não importa.
Sou uma garota muito bonita que AMA brincar.
Adoro longos passeios no campo, passeios de pickup, viagens,
acampamentos e pesca, noites confortáveis deitada diante da lareira.
Jantares à luz de velas me farão comer na sua mão.
Conduza-me da maneira correcta e fará comigo o que quiser.
Estarei à porta de entrada quando você voltar do trabalho,
vestindo apenas o que a natureza me deu.
Beije-me e serei sua.
Ligue para xxx-xxxx e fale com Daisy."
color=#669900>Mais de 150 homens ligaram à procura de Daisy...
Veja foto dela.................
align=center>height=253 alt=Daisycharmosa_Labrador.jpg src="http://laurabmartins04.blogs.sapo.pt/arquivo/Daisycharmosa_Labrador.jpg" width=320 border=0>
Sábado, 5 de Junho de 2004
align=center>color=#663333>
height=122 alt=FloDaisyMonty.jpg src="http://laurabmartins04.blogs.sapo.pt/arquivo/FloDaisyMonty.jpg" width=311 border=0>
Se alguma vez duvidei,
da justeza que encontrei
em recolher animais
na rua, abandonados,
foi, de certeza, por ver
trabalhos acumulados.
Hoje, sentada a escrever,
junto a mim, dá gosto ver
os meus animais felizes.
Ele ao colo a dormitar;
e o gato, em cima da mesa,
com a caneta a brincar.
Sobre os meus pés, a chiar,
no chão, quem sabe, a sonhar
com cenas tristes, passadas,
a cadela adormecida,
p´lo meu carinho acordada
desperta pra nova vida.
Do meu colo levantou-se,
e ao meu pescoço abraçou-se,
o cãozinho mais pequeno.
Olha, de forma directa,
lambe-me e rola em meu rosto
uma lágrima indiscreta.
-----------------------------
color=#663333 size=1>7/06/2002
Laura B. Martins
Soc. Port. Autores nº 20958
Sábado, 15 de Maio de 2004
color=#333300>height=199 alt=FloDaisyMontycozinha.jpg hspace=8 src="http://laurabmartins04.blogs.sapo.pt/arquivo/FloDaisyMontycozinha.jpg" width=345 align=right border=0>Nem sempre a vida é bonita;
na serra há outra faceta,
pela minha mão descrita,
com a ajuda da caneta.
Pelos meandros da serra,
onde a construção é escassa,
uma triste história enterra
mais um filho da desgraça.
Lá, vivem os passarinhos
em alegre liberdade;
mais um gato e dois cãezinhos.
Vou contar-lhes a verdade:
O gato ao quintal saiu,
nem segundos demorou),
sem tempo pra dar um piu,
logo um pássaro caçou.
No remanso do meu lar,
ouvi miados, latidos;
corri à porta a espreitar
se estavam loucos varridos.
O felino caçador,
enxofrado, pêlo em pé.
O cão pequeno, um horror,
fazia grande banzé.
A cadela, nada calma,
logo para mim olhou.
Aos pés me caiu a alma!!!
-Um pássaro abocanhou!?!?
Deduzi, pelo aspecto
das criaturas zangadas,
ser a cadela o objecto,
por comer coisas caçadas.
Gritei, depois corrigi-me,
não quis virar anarquista;
mas, ali havia crime
com as provas bem à vista.
Retirei-lhe a avezinha
morta e meia depenada,
triste Lei da Natureza),
no quintal foi enterrada.
A história reza-se assim:
O caçador foi o gato;
e o Monty, cá para mim,
começou o desacato.
A Daisy que é grande e forte,
de feitio delico-doce,
sem acreditar na sorte,
ao ver comida... passou-se!
------------------------------
size=1>5/06/2002
Laura B. Martins
Soc. Port. Autores n.º 20958
Segunda-feira, 12 de Abril de 2004
color=#663300>height=203 alt=Daisy_cestadeitfrente.jpg src="http://laurabmartins04.blogs.sapo.pt/arquivo/Daisy_cestadeitfrente.jpg" width=209 align=right border=0 space="8">Se eu pudesse descrever,
toda a alegria de ver,
um belo desabrochar...
Ah! Se eu soubesse contar
e lhes pudesse dizer,
como é bom vê-la comer...
e feliz, dormir, sonhar...
Lindos olhos, deliciosa,
olha pra nós, amorosa,
e dá as patas, vendida.
Está meio gordona, lustrosa,
por bolos não tem medida;
cheira tudo, é uma gulosa,
não tem conta na comida.
Na juventude perdida,
teve que lutar p'la vida,
brigar por lugar ao sol.
Sem gostar de desacato,
de cachorradas seu rol
está atrasado, esquecida,
mas já roeu um sapato.
Nas cestas espreguiçada,
ou ao sol, esparramada,
junto com o gato, a dormir.
Iludiu-me, a desgraçada;
roeu a cesta de verga,
é marota, não se enxerga,
e já teve que me ouvir.
Finalmente, a vizinhança
pode entrar com confiança
e sem medo, no quintal.
Venham ladrões, malfeitores,
(se abana a cauda, é fatal)
roubem casa, levem flores;
é cão manso, não faz mal.
Fez um buraco na terra,
enterrou osso, fez guerra
com outros cães, reinação.
Não quer saber do carteiro,
nem me avisa do padeiro.
Vou retirar do portão,
letreiro «Cuidado com o cão».
------------------------------
size=1>23/01/2002
Laura B. Martins
Soc. Port. Autores nº 20958
Sábado, 10 de Abril de 2004
height=203 alt=Daisy-maeGoba.jpg hspace=8border=0 src="http://laurabmartins04.blogs.sapo.pt/arquivo/Daisy-maeGoba.jpg" width=307 align=right> color=#663300>E a Daisy, finalmente premiada,
teve direito a donos; e acarinhada,
dormiu em cesta pela primeira vez.
Refastelou-se num colchão e almofada,
nunca a ouvimos está muda e calada,
não sabe que o pesadelo se desfez.
Quando a acariciamos dá a pata,
arregala os olhos e constata,
com um suspiro, a realidade
de ter comida e água sempre à mão.
Ainda pede para abrirmos o portão,
mas receosa de tal temeridade.
Talvez receie que, como de costume,
ele se feche, apagando-se o lume
que trazia o calor da humanidade;
e ela fique, outra vez, fora dos muros
a ver os outros cães queridos, seguros,
pelos donos tratados com bondade.
Não é bonita, nem pretende sê-lo;
apenas pede amor e algum desvelo
que eu lhe dou, de coração amargurado,
por tê-la preterido ao lindo cão,
filhote que roubou meu coração,
e ela sofreu, na rua o meu pecado.
Meu lindo cachorro tem novos donos,
cresceu demais, precisava de abonos,
vive feliz numa propriedade.
Minha pequena casa, aconchegada,
é suficiente para a mãe abandonada
desfrutar, por fim, da felicidade.size=1>
-----------------------------------------
10/12/2001
Laura B. Martins
Soc. Port. Autores nº. 20958
Terça-feira, 23 de Março de 2004
Daisy, encantada com a cesta.height=347 alt=Daisy-deitada_cesta3.jpg src="
http://laurabmartins04.blogs.sapo.pt/arquivo/Daisy-deitada_cesta3.jpg" width=208 border=0>
Um mês após vir para a nossa casa.
Sexta-feira, 20 de Fevereiro de 2004
Nascida em 8/12/1998. Chamavam-lhe Castanha.
height=252 alt=Castanha_filhotes.jpg src="http://laurabmartins04.blogs.sapo.pt/arquivo/Castanha_filhotes.jpg" width=341 border=0>
Vivia na rua, num bairro em Brejos de Azeitão.
Era dona de uns lindos olhos escuros e orlados de negro, como se pintados fossem.
Muito mansa e estimada por todos, brincava com os cães da vizinhança.
Uma amiga minha que sempre a alimentou, vacinou e pôs coleira para carraças e pulgas, cuidou dos 8 lindíssimos cachorrinhos que ela deu à luz.
Foi castrada em seguida, mas continuava na rua.
Ficamos com um deles, todo negro - o destravado e enorme Goba - no dia em faleceu o nosso cão Kimba.
Cresceu tanto e tinha tanta força que o levámos para a quinta de uns amigos nossos, aqui bem pertinho, (vê-se a casa da n/janela).
Está muito bem tratado e visitamo-lo muitas vezes.
No dia em que o entregámos fomos buscar a Castanha para viver connosco.
Foi rebaptizada de Daisy.
Quinta-feira, 1 de Janeiro de 2004
Abaixo Assinado!
size=4>15/12/2001Sou uma cadelinha de rua. Estes donos foram-me buscar e trouxeram-me para casa.
Sou a mãe do cão Goba!
Arraçada de pastor alemão, mas mais pequena, lindo focinho e olhos imensos que parecem pintados. (desculpem parecer que estou a auto-elogiar-me mas as verdades devem ser ditas).
De corpo
é que sou uma gordona.
Vivia na rua mas no bairro onde eu permanecia não me deixavam passar fome.
Sou uma grande comilona e peso 35 kgs. Devia ter 25! Não sei como é que vou resolver este imbróglio. Detesto fazer dieta!
Diz a minha médica-veterinária que devo ter dois anos e meio. Será? Não sei! Não tenho calendário nem nunca tive.
Sendo assim, vou adoptar o dia e o mês dos anos da minha dona e deve dar certo, ora!
Fica, então, 22/07/1999 sou mais nova que ela que ela 55 anos. (ena tantos!...)
Os donos gostam muito de mim. Espero que fiquem comigo por muitos anos e ser feliz nesta casa onde até tenho um quintal onde posso correr e saltar.
Sou, enfim, a Daysi!
Gosto mais deste nome que a dona me deu. Lá, onde eu estava, chamavam-me Castanha.
O meu filhote Goba está aqui perto e, quando o vento sopra daquele lado, ouço-o ladrar no varandim.
Cá em casa está um animal que costumam chamar de gato Floquinho. Lá onde eu morava também havia muitos gatos, mas este é muito bonito e a dona tem uma verdadeira adoração por ele. Não sou ciumenta, também gosto dele mas preciso ter cuidado porque não é de grandes confianças: eriça o pelo, cresce de tamanho e dá chapadas.
22/04/2002
Veio cá para casa um outro cão. Estava muito mal tratado e a dona até chorou. Coitado!!!!!
Não sei se é para cá ficar ou não, mas fazia-me jeito um companheiro.
22/02/2004
Continuo pesadona mas estou mais bem feita, e já tenho cintura. O meu pelo está muito brilhante, pareço uma dama com pedigree.
O outro pateta sempre cá ficou e anda sempre a ver se me apanha distraída. Não sabe que sou castrada, o parvo!
Bom, pelo menos sempre me ensinou a ladrar a quem passa e a tomar conta da casa porque eu estava sempre calada. Tinha receio de incomodar, não fossem devolver-me à rua.
Agora já sei que gostam de nós a ladrar e não deixamos ninguém aproximar dos portões. Costumam ter mais medo de mim por ser tão grande, mas o outro é que morde. hihihihihi
Chama-se Monty e anda sempre a pedir colo à dona.
Adoro o meu dono mais velho que me leva a passear diariamente e ando sempre atrás dele.
Perdemos o companheiro gato. Acho que morreu porque a dona chorava muito e os donos também tinham lágrimas. Já retiraram tudo que era dele e a dona anda muito triste.
Tive pena porque, apesar de tudo, dava umas marradinhas muito engraçadas.
Até outro dia! Continuem a ver o meu blog, sim?
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